Mães que não fugiram à luta







Acomodadas de forma singela na praça, as “mães”, com seu clássico lenço branco na cabeça, bordado ou pintado com o nome de seus desaparecidos, receberam uma série de homenagens durante o ato, iniciado às 15h, na Praça de Maio: músicas simbólicas de suas batalhas; mensagens de apoio e incentivo, oferecidas por diversas entidades argentinas e lideranças políticas e artísticas, como da atriz Leonor Manso, que esteve presente, e do Subcomandante Marcos; e publicações em memória à sua resistência. Mas elas também não se furtaram a tomar o microfone e relembrar suas dores e suas esperanças; confortaram-se umas às outras, em gestos de cumplicidade e carinho; e exibiram fotos de desaparecidos. Elas estimam chegar a 30 mil os capturados pela ditadura argentina.

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