Resistência Online

Sociedade civil aproveita oportunidade para propor ações na segurança pública A Assembleia Legislativa do Estado do Pará realiza nesta quinta-feira, 30 de agosto, uma sessão solene em homenagem aos 35 anos da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). A sessão acontece a partir das 9h, no Plenário Newton Miranda, e contará com a presença de ex-presidentes da instituição, que serão homenageados pelo parlamento paraense. “Na oportunidade, será rememorada a luta pelos direitos humanos no Estado e as atuais condições de vigência dos direitos humanos nesta porção da região amazônica, bem como serão apresentados alguns projetos de lei (PL’s), que são demanda da sociedade civil, como o de fortalecimento da Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública e o que cria o Sistema de Atenção às Vítimas de Violência no Estado do Pará”, diz o secretário geral da SDDH, Marcelo Costa. A SDDH completou, no último dia 8 de agosto, 35 anos de fundação. É uma das organizações não governamentais

Foto: Valter Campanato / AgenciaBrasil, via Brasil de Fato "O congresso dos camponeses em Brasília não se encerra em si. Segundo Luis Cláudio Lopes da Silva, da Cáritas, após o testemunho da letargia do primeiro ano do governo de Dilma Rousseff em relação à reforma agrária, ´a articulação dos movimentos não só é oportuna como central para avançarmos para além das mobilizações, lutas e pautas específicas dos movimentos e das organizações que atuam no campo´” - Brasil de Fato - "Unidade pela Reforma Agrária"

Do Holofote Virtual   Depois da abertura, no dia 09 de agosto, a exposição “Mulheres Líquidas” realiza um debate nesta quinta, 16, às 18h, e segue aberta até dia 6 de setembro, na Galeria Theodoro Braga. Um debate, bate papo, um espaço aberto à troca de ideias, conceitos e opiniões sobre o feminino na arte. A ideia é que cada artista fale sobre seu processo criativo individual, para cruzar com a fala do acontecimento da junção de coletividade, sobretudo da pluralidade destas cabeças que compõem o grupo. Várias pessoas foram convidadas para o debate, que tem parceria com a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos.  “Neste debate pretendemos abrir a questão, já tão polêmica suscitada por esta nossa liquidez. Pretendemos debater assim, arte e direitos humanos. O conceito do Mulheres Líquidas tem foco na produção feminina na arte”, explica Isabela do Lago.  De Isabela do Lago "Na exposição, encontramos trabalhos com pontos de vistas diferent

Acompanhe algumas notícias sobre o pedido de desculpas que a União e o Estado do Pará farão, publicamente, na manhã de hoje, às famílias das vítimas que tombaram na chamada Chacina da Fazenda Ubá, em São João do Araguaia, no Pará, crime ocorrido em 1985. O pedido de desculpas é apenas um dos compromissos a que foram obrigados a firmar, após denúncia feita, em 1999, por quatro entidades brasileiras, entre elas a SDDH, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). O episódio foi mais um dos tantos que demonstram a grave situação de violação dos direitos humanos contra trabalhadores do campo e a urgente necessidade de reforma agrária no país. Hoje : Diário do Pará : União e Estado pedem desculpas a familiares Portal ORM : União e o Pará pedem desculpas por chacina da Fazenda Ubá Blog Direitos Humanos Mato Grosso :Estado brasileiro pede desculpas a familiares de vítimas da chacina da Fazenda Ubá E mais : Diário do Congresso : União e Estado do Pará pedirão desculpa às ví

“Luiz Renato Pires Almeida é um dos 13 desaparecidos políticos brasileiros em território estrangeiro. As circunstâncias de sua execução nunca foram esclarecidas, tampouco seu corpo foi encontrado. O caminho que o levou de Formigueiro, no interior do Rio Grande do Sul, onde nasceu em 18 de novembro de 1943, até as montanhas bolivianas, onde morreu no começo de outubro de 1970, é o que se conta a seguir” - Daniel Cassol, em trecho da reportagem realizada por meio do Concurso de Microbolsas de Reportagem da Pública. Leia o texto completo na Pública - Agencia de Reportagem e Jornalismo Investigativo

Fundada em 08 de agosto de 1977, a SDDH saúda a cada pessoa que fez parte de uma história de 35 anos de luta e resistência, no processo que, até hoje, enfrenta grandes desafios: o de construir uma cultura de direitos humanos na Amazônia paraense. Cada cidadão e cidadã, ciente da importância desta causa, esteve nas ruas ou nos tribunais; esteve no campo ou na cidade; esteve onde era necessário, com vitórias e frustrações a enumerar.  Girolamo Treccani dá suporte à família Canuto, vitimada pelo latifúndio  Ato da greve geral de 1989. Por Bárbara Gorayeb   A SDDH sempre fez questão da transparência e participação popular em suas atividades. Por Bárbara Gorayeb  O jornal Resistência, criado pela SDDH um ano após sua fundação, era voz da luta dos movimentos sociais Falta de infra-estrutura não é barreira aos ativistas, como mostram a pastora luterana Marga Rothe e os advogados José Heder Benatti, Girolamo Treccani e José Carlos Castro. A SDDH participou

Ato Inter-religisoso e entrega do Prêmio SDDH de Direitos Humanos marca o aniversário da entidade   A história de lutas contra violações de direitos humanos no Pará se confunde com a própria história da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), que completa 35 anos neste dia 8 de agosto. A instituição foi pioneira no processo de organização da sociedade civil paraense e no Brasil de forma geral. É uma das cinco organizações não governamentais mais antigas do país, que surgiu para aglutinar as pessoas e movimentos que se opunham à repressão do regime militar na segunda metade da década de 70. Hoje, 35 anos depois de sua fundação, muitas das bandeiras que incentivaram a criação da SDDH continuam atuais. A luta contra a tortura, contra a violência policial, pela reforma agrária e contra a violência no campo, a construção de uma cultura de proteção aos direitos humanos são frentes de ação que hoje se somam a outras demandas de grande impacto, como o ônus da instal

A SDDH está com edital aberto para contratação de uma pessoa para o cargo de "Apoio Técnico Operacional" para o Programa de Proteção a Vítimas, Testemunhas e Familiares Ameaçados (Provita/PA). Candidatos devem ter, pelo menos, Ensino Médio completo, Carteira Nacional de Habilitação categoria "B" (expedida há pelo menos dois anos), disponibilidade para viagens, certidão negativa de antecedentes criminais e afinidade com as questões relacionadas a Direitos Humanos. Para mais informações sobre as atribuições do cargo, os requisitos e o processo de seleção, veja o edital abaixo ou faça o download aqui . As inscrições ficam abertas até o dia 17 deste mês. Edital 003.2012 Apoio Técnico Provita SDDH Pará from resistenciasddh

A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos protocola hoje uma representação contra a Prefeitura de Belém para instauração de um inquérito policial que apure as condições precárias do Pornto Socorro Municipal (PSM). Entre as denúncias que levaram à representação está o óbito de crianças ocorrido devido à ausência de UTI pediátrica na unidade. Também há denúncias que apontam o não funcionamento do tomógrafo e a falta de condições mínimas para o trabalho dos servidores do hospital. "Entendemos, portanto, que, se uma única criança falece em virtude de ausência de UTI e Tomógrafo, no mínimo está configurado o crime de homicídio culposo. Multiplique-se esse único exemplo por algumas dezenas de caso e perceberemos que estamos diante de um quadro dramático, que exige providências em todas as esferas de atuação do poder público, inclusive por parte das autoridades policiais do Estado", diz o texto do documento protocolado pela entidade. Por conta disso, a SDDH requer da D

A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) encerrou hoje o processo de seleção para o cargo de coordenador do projeto "Diagnóstico da rede de educação básica na Região Metropolitana de Belém: em defesa do direito humano à educação na Amazônia", realizado pela entidade em parceria com a Fundação Carlos Chagas. Seguindo os critérios estabelecidos no edital 002/2012, o resultado da seleção foi o seguinte: 1º lugar: Flávia Luciana Guimarães Marçal Pantoja de Araújo 2º lugar: Rogério Almeida 3º lugar: Keila Roberta Cavalheiro Guimarães A SDDH agradece a todos que participaram do processo.

Movimentos sociais, organizações não governamentais e outras instituições da sociedade civil manifestaram apoio, ontem, à ouvidora e ao trabalho da Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Pará. As instituições também reivindicaram maior autonomia e melhor estrutura para que a ouvidoria possa cumprir seu papel como entidade que representa os interesses da sociedade no sistema de segurança pública. A manifestação aconteceu durante a reunião ordinária do Conselho Estradual de Segurança Pública (Consep). Na ocasião, o padre Bruno Sechi, do Cedeca-Emaús, fez a leitura do manifesto para os membros do conselho e público presente. O documento será oficiado ao Consep com a assinatura de todas as instituições que apoiarem a manifestação. Para Rozi Souza, do Grupo pela Vida, a inciativa é de suma importância, nesse momento em que os problemas de segurança pública se multiplicam no estado do Pará. "É necessário que a sociedade conheça a Ouvidoria e apoie seu