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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Noite de Caldos na SDDH

A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) promove a Noite de Caldos, no próximo dia 31 de janeiro, a partir das 18h30. A iniciativa é uma forma de angariar recursos financeiros para a entidade. Cada prato será vendido a 7 reais. Na ocasião, também haverá bingo, com oferta de três prêmios. A cartela estará disponível a 5 reais. Ajude a divulgar e participe conosco! Local: Sede da SDDH – Av. Gov. José Malcher, 1381, entre 14 de Março e Generalíssimo.

SDDH sedia Encontro Libertário

No mês em que são comemorados os 20 anos do movimento de resistência mexicano conhecido como movimento zapatista , a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos ( SDDH ) abre suas portas para o encontro de quem desejar saber um pouco mais sobre esta demonstração de enfrentamento popular, camponês e indígena, em especial, ao sistema. A conjuntura mundial e brasileira é mais que propícia para a discussão. O Encontro Libertário terá início com a exibição do vídeo-documentário “Um lugar chamado Chiapas”, seguido de provocações da professora Luciane Soares. O espaço também vai disponibilizar exemplares do Jornal Resistência, produzido pela SDDH há mais de três décadas e que pode ser adquirido livremente, com ou sem colaborações no local. Ainda estará aberta uma pequena feira com artigos diversos, como discos de artistas-símbolo da luta contra o terrorismo de estado na América Latina; filmes que retratam temáticas e experiências de resistência; livros que conduzem a um pensament

Tome nota e ajude Ulisses Manaças

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Movimento zapatista: 20 anos de resistência. Uma reflexão necessária

A SDDH aproveita o ano de 2014, quando o movimento zapatista completa 20 anos, para oferecer aos leitores a oportunidade de refletir sobre uma das formas de organização camponesa e indígena que demarca seu espaço por direitos numa sociedade excludente. Inspiremo-nos, porque ainda temos muitos desafios pela frente. Dia após dia. Antônio García de León, professor da Divisão de Pós-Graduação da Faculdade de Economia, da Universidade Nacional do México, e especialista no estudo das rebeliões indígenas em Chiapas, tendo vivido na região durante dez anos, atuando como professor de comunidades indígenas, e tendo aprendido uma de suas línguas. É sobre esta temática que ele escreveu sua tese de doutorado (Paris I - Panteon Sorbone) que, em 1985, foi publicada com o título de Resistência e Utopia, tornando-se, a partir de 1994, um best-seller. Atualmente, ele é assessor do Exército Zapatista. Depoimento fornecido ao professor Jorge Nóvoa, em julho de 1996, na Faculdade de Filosofia e Ciência Hu