"Nos três países sul-americanos, os
governos ditatoriais privatizaram serviços até então estatizados. No
Chile e na Argentina, isso foi ainda mais marcante, mas no segundo país a
re-estatização já está sendo realizada, especialmente desde o governo
de Nestor Kirchner (2007-2010), antecessor de Cristina. 'O Estado
argentino se fortaleceu com a re-estatização de serviços como a
previdência e a companhia de petróleo. Já no Chile isso nunca aconteceu.
Outro fator é que a educação pública foi destruída no país, tudo é
pago', esclarece [Luis Augusto] Faria"
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