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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Grandes referências, inspiração de luta e resistência do povo negro e ativistas dos direitos humanos.

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Grandes referências, inspiração de luta, resistência do povo negro e ativistas dos direitos humanos. “Não se pode separar paz de liberdade, porque ninguém consegue estar em paz a menos que tenha sua liberdade” Malcolm X “Liberdade pra mim é isto: Não ter medo.”  Nina Simone Al Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X, foi um dos maiores defensores do Nacionalismo Negro nos Estados Unidos. 21 de fevereiro - 54 anos de seu assassinato no Harlem, Nova Iorque, EUA. Mais: https://www.brasildefato.com.br/2019/02/21/malcolm-x-e-assassinado-no-harlem-em-1965/ Eunice Kathleen Waymon, mais conhecida artisticamente como Nina Simone foi uma pianista, cantora, compositora também bastante conhecida nos meios musicais do jazz. 21 de fevereiro- 86 anos de seu nascimento em Tryon, Carolina do Norte, EUA. Mais: https://www.geledes.org.br/tag/nina-simone/ Foto: reprodução web

Dia Mundial da Justiça Social

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Hoje, 20 de fevereiro, hoje é o Dia Mundial da Justiça Social . A data foi instituída pela ONU com intuito de promover o bem-estar da população de todas as nações, fim da pobreza e de quaisquer discriminações na sociedade. No Entanto, no estado do Pará está longe desta realidade. Segundo os dados do IBGE mais de 1 milhão de pessoas vive em extrema pobreza, o equivalente a 46% da população paraense. A Maioria sobrevive de programas sociais dos governos, principalmente do programa Bolsa Família adquiridos com uma renda per capita de R$ 85 a R$ 170. Infelizmente dados alarmantes sobre desigualdades no estado do Pará são apresentados em diversas estatísticas referente as questões sociais. Garantir a diversidade das condições de vida local, de saberes, de valores, de práticas sociais e educativas, bem como de uma variedade de sujeitos, camponeses e citadinos é uma questão de justiça. É desafiador! E nós, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos assumimos como mis

ATO em Barcarena contra a mineradora Hydro Alunorte

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Famílias Atingidas dos municípios de Barcarena e Abaetetuba realizaram na manhã desta segunda-feira (18/02) o ato em frente à sede da mineradora Hydro Alunorte no município de Barcarena (PA). Elas denunciam 1 ano de impunidade do vazamento de rejeitos que atingiu a bacia do rio Pará. As famílias relatam que a água está contaminada com vários resíduos da mineração de bauxita conduzida pela mineradora, além da existência de duto clandestino usado pela mineradora para despejar r ejeitos diretamente no meio ambiente.  A ação também foi de solidariedade às vítimas de Brumadinho, segundo as famílias e as organizações participantes, se não houver medidas emergenciais, Barcarena sofrerá uma tragédia Ambiental como ocorrida em MG. Participam do ato Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), Vía Campesina e representantes da Frente contra Mineração.
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Nesta quarta-feira, 13, O Supremo Tribunal Federal COMEÇA A JULGAR se o Congresso tem sido omisso ao não criminalizar homofobia e transfobia. Em vários países já há avanços nos direitos LGBT. No Brasil há desde insultos, agressões físicas e morais até casos de torturas e assassinatos. Não podemos permitir a omissão institucional. É O PAÍS QUE MAIS MATA LGBTS NO MUNDO! # CriminalizaSTF # ÉCrimeSim # STFContraLGBTfobia #CriminalizaSTF # HomofobiaéCrime # LGBTs 🏳️‍

Consternação e Pêsames

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Arthur Vinicius Athila Paixão Bernardo Piseta Christian Esmério Gedson Santos Pablo Henrique Samuel Thomas  Victor Isaías  Jorge Eduardo Rykelmo de Souza Vianna  ESTEJAM EM PAZ, JOVENS DO FUTEBOL, HOJE O BRASIL ACOMPANHA MAIS UMA TRAGÉDIA E TANTAS OUTRAS ACONTECEM EM NOSSAS PERIFERIAS COM TANTOS OUTROS JOVENS E SEUS SONHOS.

SANGUE INDÍGENA, NENHUMA GOTA A MAIS!

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A SDDH participou das atividades em apoio à luta dos povos originários do Brasil. Realizado atos de protestos e manifestações pelo país nesta quinta-feira,31, tinha como objetivos denunciar as crescentes ameaças que os povos originários e seus territórios têm sofrido, assim como repudiar as ações decretadas pelo governo Bolsonaro através de medidas sobre as demarcações, licenciamento ambiental, precariedade no atendimento aos povos e a transferência de atribuições para o Ministério da Agricultura e Pecuária e para novo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos caracterizados como retrocessos impostos pelo Estado brasileiro.   Vários atos ocorreram em diversos municípios paraenses. A SDDH esteve presente nas ações em Belém e Altamira onde foram protocoladas um documento em defesa dos povos. Na capital paraense foi protocolada uma representação na sede da Procuradoria da República no Pará (MPF). Em seguida, a SDDH , o Conselho Indigenista Missionário