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Mostrando postagens de agosto, 2019

Jornal Resistência- Edição Especial Aniversário

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SDDH 42 Anos Capa da edição Especial- mês de agosto 2019 É preciso ter sonhos, sempre! A SDDH completou 42 anos de fundação no último dia 8 de agosto e um pouco desta história é contada nesta edição do Jornal Resistência. A entidade é movida pelos sonhos desde 1977, como lindamente recomenda a canção de Milton Nascimento. Os sonhos foram determinantes no processo de organização popular e se renovaram com o fim do regime ditatorial no Brasil, com a retomada da democracia e com as vitórias que se seguiram com ela. Revisitar pesadelos neste ano de 2019, em ostensiva crise civilizatória, é um desafio à construção de novo sonhos e às lutas coletivas. Resistir é o primeiro passo! Boa leitura! Acesse:   Jornal Resitência -Edição Especial Aniversário  

BOLSONARO MENTE- NOTA DAS ONGS CONTRA AS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE

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Bolsonaro não precisa das ONGs para queimar a imagem do Brasil no mundo inteiro. Leia a nota que 118 ONGs assinaram contra as declarações do presidente  Jair Messias Bolsonaro Os focos de incêndio em todo Brasil aumentaram 82% desde o início deste ano, para um total de 71.497 registros feitos pelo INPE, dos quais 54% ocorreram na Amazônia. Diante da escandalosa situação, Bolsonaro disse que o seu “sentimento” é de que “ONGs estão por trás” do alastramento do fogo para “enviar mensagens ao exterior”. O aumento das queimadas não é um fato isolado. No seu curto período de governo, também cresceram o desmatamento, a invasão de parques e terras indígenas, a exploração ilegal e predatória de recursos naturais e o assassinato de lideranças de comunidades tradicionais, indígenas e ambientalistas. Ao mesmo tempo, Bolsonaro desmontou e desmoralizou a fiscalização ambiental, deu inúmeras declarações de incentivo à ocupação predatória da Amazônia e de criminaliza

Caso Dezinho: Um longo dia que percorre 19 anos

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Por Viviane Brigida e Dioclécio Gomes Rede de Comunicadores e Comunicadoras por Direitos Humanos no Pará Na manhã desta terça-feira, 13 de agosto, no Auditório da 2ª Vara Criminal em Belém, o fazendeiro Décio José Barroso Nunes, conhecido como Delsão, volta pela segunda vez ao banco dos réus como acusado de mandar matar o sindicalista José Dutra da Costa, Dezinho, assassinado no dia 21 de novembro de 2000, na cidade de Rondon do Pará, sudeste do Estado. Em 30 de abril de 2014, Delsão foi condenado a 12 anos de prisão no primeiro julgamento que ocorreu em Belém. Na época o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) anulou este julgamento, com isso o fazendeiro foi submetido à este novo Júri. Conforme testemunhas, o pistoleiro Welligton de Jesus da Silva, acusado e condenado a 27 anos de prisão, teria chamado o sindicalista que estava em sua casa e ao sair para atendê-lo, foi alvejado com três disparos de arma de fogo. Dezinho foi assassinado na frente de sua esposa Maria J