Resistência Online

A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) torna pública sua grande preocupação diante do fato de a FUNDAÇÃO CULTURAL DO MUNICÍPIO DE BELÉM (Fumbel) não ter garantido liberação para uma manifestação democrática da Frente Feminista, organização de congrega diversos movimentos feministas e de mulheres do estado do Pará, prevista para este domingo, 29 de setembro de 2019 na Praça da Repúbli ca, com ampla divulgação há um mês. A manifestação é uma atividade lúdica cultural alusiva ao transcurso de 01 (um) do # EleNão , considerada a maior manifestação de mulheres na história do feminismo no Brasil, segundo Céli Regina Jardim Pinto, professora do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e autora do livro Uma história do feminismo no Brasil. Representantes da Frente Feminista procuraram apoio da SDDH, já que às vésperas da atividade a FUMBEL não deu reposta oficial ao pedido de autorização feito pela Frente feminista. As mulh

Carta de Criação da Frente Estadual pelo Desencarceramento no Pará, assinada publicamente no dia 24 de setembro de 2019.

  Garantir terra é fundamental para se alicerçar a construção da vida. As 212 famílias do acampamento Dalcídio Jurandir, no município de Eldorado dos Carajás, trabalham diariamente para se autosustentar e, ainda, fornecer alimentos para o município. Mas mesmo assim, as famílias, sofrem à ameaça de ser espoliados de suas terras. Na data de 17 de Setembro de 2019, hoje, foi marcado o processo de retiradas dos acampados, mas o Tribunal de Justiça de Marabá modificou a data no dia 05/11/2019, um adiamento a tentativa de retiradas dos acampados. A retirada das famílias levará a grande prejuízo social e econômico do município porque o acampamento propiciar trabalho, renda e alimentos para as famílias acampadas e produtos, como: leite e farinha para o município de Eldorado dos Carajás. O principal direito da humanidade é o direito à vida! Nós da Rede de Comunicadoras e Comunicadores dos Direitos Humanos estamos na defesa de todos os elementos que fornecem as base

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO Estamos presenciando uma série de ataques incendiários e criminosos na nossa floresta amazônica, por meio de queimadas ilegais, de modo desenfreado, acarretando uma série de consequências ambientais para os estados do Norte, para o Brasil e até mesmo para o mundo.  Sabe-se, pela imprensa, que no dia 10 de agosto de 2019 , foi orquestrado por produtores rurais da região Norte do país um grande movimento conjunto para atear fogo na floresta amazônica. Esse dia foi batizado como o “Dia do Fogo”. A partir dessa data, houve um aumento significativo no número de queimadas. Dentre as principais áreas atingidas se encontram as reservas florestais das cidades de Novo Progresso, Altamira, São Félix do Xingu e área do Alto Rio Madeira (Sul do Amazonas e Rondônia). O movimento aberto “Salve a Amazônia” foi criado com o intuito de mobilizar e conscientizar toda a população acerca dos crimes ambientais que vêm sendo cometidos e intensificados nos

A SDDH assina a nota nacional da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio Racismo e Tortura: Foi o que aconteceu com o adolescente de 17 anos, no Ricoy da Vila Joaniza, localizado na Avenida Yervant Kissajikian. A Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio junto com entidades e a sociedade civil vem, por meio desta, manifestar repúdio total à tortura cometida por 02 seguranças do supermercado Ricoy, no mês de agosto de 2019, quando o jovem negro, reciclador de materiais recicláveis e atualmente em situação de rua, foi acusado de supostamente pego chocolate do supermercado Ricoy. Por causa dessa suposta acusação, foi levado para uma sala, onde tiraram suas roupas, ele foi amordaçado e chicoteado pelos 02 seguranças. E toda a ação foi filmada e disparada nas redes sociais. Manifestação do racismo estrutural da sociedade, esse ato de extrema violência contra um jovem negro é motivo de repúdio e revolta. Lei da Chibata nunca mais. Tortura nunca mais. Racismo nunc