Resistência Online

    📚 Este é um curso da SDDH, em parceria com a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa, que visa a formação continuada de advogados/as, estudantes de direito e agentes dos sistemas de justiça, enquanto defensores dos direitos humanos, que desenvolvem atividades junto a comunidades, organizações, movimentos sociais e outros espaços de atuação popular.   📝 As inscrições são gratuitas e realizadas até o dia 16 de abril. As aulas inicia dia 24 do mês e ano citado anterior. Para conferir o edital e preencher o formulário de inscrição, acesse:   -Edital: https://drive.google.com/file/d/1K9ZG4JjVldW8vOe5wTrX_DTevRC_PbG0/view?usp=drive_link     - Inscrições: https://forms.gle/Vy6bpLxMjmS1nvCf7  

    No dia 24 de Janeiro 2024 Com imensa tristeza, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) expressa profundos sentimentos pela perda do valente guerreiro Bruno Amâncio Kaba Munduruku que uma contribuição incansável na defesa do território Munduruku.   Neste momento de luto, a SDDH se solidariza com o Movimento Munduruku, a Associação Wakoborun e demais organizações de resistência. O legado de Bruno Kaba, como líder, cantor e sábio, será honrado através da continuidade da luta pelos direitos humanos e territoriais.   Que a força de Karosakaybu acompanhe todos neste momento difícil. A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos permanece ao lado dos familiares, do povo Munduruku e de todos e todas   que compartilham o comproemisso com a justiça e os direitos dos povos indígenas.

No dia 22 de Janeiro, acontecia o primeiro encontro Nacional, no Munícipio de Cascavel, no Estado do Paraná, Exatamente a 40 anos.  A luta pela reforma agrária no Brasil tem sido historicamente associada a diversos movimentos sociais, sendo o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) um dos mais proeminentes. A questão agrária no país remonta a problemas estruturais relacionados à concentração de terras, desigualdade social e acesso limitado à terra para a população rural.  O MST foi fundado em 1984 e tem desempenhado um papel significativo na promoção da reforma agrária, buscando garantir o acesso à terra para camponeses e trabalhadores rurais sem-terra. O movimento defende a ideia de que a terra deve cumprir uma função social, ou seja, não deve ser utilizada apenas para especulação ou concentração de poder, mas sim para promover a justiça social, a igualdade e o desenvolvimento sustentável.  A demanda por reforma agrária no Brasil muitas vezes está associada à busca por justiça soc