Resistência Online

      Em novembro, o mês de luta e enfrentamento à violência contra a mulher, a SDDH dá inicio a mais um a campanha que tem como objetivo arrecadação de livros para as mulheres em situação de cárcere no sistema penitenciário paraense.        A SDDH tem como objetivo de influenciar ou facilitar o acesso das mulheres em situação de cárcere, a uma leitura ou livros cujo conteúdo contribua para a construção de uma sociedade mais crítica, condição indispensável para o exercício da cidadania.       O período de arrecadação vai de 01 a 25 de novembro de 2012. Os livros poderão ser entregues na sede da SDDH - localizada na Avenida Governador José Malcher, 1381 (entre 14 de março e Generalíssimo Deodoro), Belém/Pa.

Com muita alegria e diversão foi realizada, neste final de semana, a entrega dos brinquedos para as crianças dos Assentamentos da Ilha de Mosqueiro e em Marudá.      Como diz Marinalva da Silva uma poetiza criança Brincar é... Ver o mundo com o olhar de uma criança. Brincar é... Compreender o verdadeiro sentido de viver em contato com o outro, com a natureza e consigo mesmo. Brincar é... Extravasar energia. Brincar é... Transmitir alegria. Brincar é... Aproveitar o dia. Brincar é... Acreditar na beleza da vida. Brincar é... Viver com esperança. Brincar é... Curtir a pureza da criança. Brincar é... O que sua imaginação mandar. A Sociedade Paraense em Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) agradece a todos e todas que colaboraram!

"Lúcio Flávio Pinto, de Belém do Pará (PA), é um dos jornalistas mais premiados do Brasil e recentemente lançou um livro que discute a polêmica da construção da usina Belo Monte. Ele já ganhou quatro prêmios Esso, além de prêmios internacionais e o prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos . Lúcio também é um dos jornalismos mais perseguidos do Brasil e responde a mais de 55 processos. No programa desta quarta (24), participa também Renata Mieli." Fonte: R7

        Apesar da sentença publicada no final da semana, do Juiz da Vara Agrária de Marabá, Jonas da Conceição Silva, indeferir o pedido de Reintegração de Posse, da área denominada de Fazendinha, cuja propriedade era requerida pela pecuarista Kênia de Freitas Barreto, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) afirma que continuará resistindo.             A área encontra-se parcialmente ocupada, há dois anos, por 280 famílias sem terra ligadas ao MST. O acampamento “Frei Henri” (em homenagem ao Padre e Advogado dominicano que trabalha na CPT do sul do Pará), está localizado no município de Curionópolis, próximo da cidade de Parauapebas. Segundo os trabalhadores, o juiz extinguiu o processo com julgamento do mérito da causa e sentenciou como improcedente o pedido da autora . Para o juiz, a autora estava ocupando ilegalmente terra pública e não preenchia os requisitos para regularizar o imóvel em seu nome. Conforme a nota divulgada pelo MST e Comissão Pastoral da

A Sociedade Paraense em Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), por ocasião do mês das crianças, realiza pelo segundo ano consecutivo a Campanha de doação de brinquedos que serão entregues para crianças de 01 a 10 anos. O evento que contará com atividades circenses, de leitura, esportivas e animação serão realizadas em áreas das entidades parceiras na construção da cidadania como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e Associação de Mulheres em Marudá. Os brinquedos serão entregues nos assentamentos Mártires de Abril, Paulo Fonteles e Elizabeth Teixeira da Ilha de Mosqueiro no dia 26 de outubro e na Associação de Mulheres de Marudá no dia 27.                                                                                       Foto arquivo SDDH Colabore   e participe você também! Os brinquedos poderão ser entregues na sede da SDHH , localizada na avenida Governador José Malcher, 1381. Telefones: 3241-1518, 3241-1819 e 81577069 até o dia 25 de outubro.

Está marcada para esta terça-feira (16), a partir das 14h, reunião entre os ocupantes da ensecadeira da barragem de Belo Monte e representantes do Ministério Público Federal, Funai, Ibama e Norte Energia. Essa audiência foi agendada depois que o juiz federal Marcelo Honorato negou pedido de reintegração de posse, ontem, em favor da Norte Energia. A reunião deverá acontecer em local próximo à área ocupada por indígenas e pescadores desde o dia 8 de outubro. A empresa também está obrigada a fornecer água potável, o que havia cortado, para garantir as condições mínimas de negociação. A ocupação aconteceu porque a Norte Energia não cumpriu condicionantes e compromissos com os indígenas e pescadores. A ação tem o apoio dos atingidos pela barragem em geral, dos quais muitos vêm contribuindo com alimentos. A empresa está apertada, pois precisa concluir a construção da ensecadeira antes do período chuvoso. Nesta parte da obra trabalham em torno de 2 mil operários. O Movimento dos Atingidos

No dia em que se saúda o trabalho dos professores, neste 15 de outubro, nada mal colocarmos também os olhos sobre uma de suas principais razões de existir: os alunos. Pensando nisso, como uma provocação a reflexões e felicitações aos mestres, sugerimos a observação de imagens produzidas pelo fotógrafo inglês, Julian Germain, que viajou o mundo registrando alunos em suas salas de aula. Divulgadas pela Revista Trip , o trabalho do inglês é “realizado desde 1995 com artistas brasileiros, numa série de projetos fotográficos realizados com a participação direta de moradores de favela, crianças de rua e de outros grupos marginalizados”.

Como parte da Campanha de Autossustentabilidade da SDDH, a equipe da entidade vai promover um bingo, que presta homenagem à Nossa Senhora de Nazaré. Ajude a divulgar e participe!

Na tarde desta segunda (8), mais de 200 manifestantes, entre pequenos agricultores, ribeirinhos, moradores de Altamira e indígenas se juntaram aos pescadores que estão há 22 dias protestando contra o barramento definitivo do Xingu. Os manifestantes ocuparam novamente a ensecadeira do canteiro de obras para paralisar a construção da usina de Belo Monte. De acordo com os manifestantes, a ação ocorre em função do completo descumprimento dos acordos firmados pelo Consórcio Norte Energia com os indígenas depois da última ocupação da ensecadeira, entre junho e julho passados. Além do não cumprimento de grande parte das condicionantes está a completa falta de diálogo da empresa com os pescadores e a ameaça concreta de alagamento de parte de Altamira com o barramento definitivo do Xingu. Os manifestantes acusam o empreendimento de fechar o rio sem que tenha sido solucionada a transposição de barcos de um lado a outro da ensecadeira, como exige a Licença de Instalação outorgada pelo Ibama. De

Entidade sem fins lucrativos, o Instituto Universidade Popular (Unipop) vai promover o seminário "Educação Popular como instrumento de luta e resistência na Amazônia", no próximo dia 25 de outubro. O evento ocorrerá de 8h às 18h, no Hotel Beira Rio, em Belém, e contará com a participação de ativistas do Pará e de outros estados brasileiros. Antonia Melo (Movimento Xingu Vivo para Sempre/Altamira/PA); Carmen Silva (SOS Corpo/Recife/PE); e Ivanilde Apoluceno (Uepa) abordarão, na primeira mesa de debates, o tema "Educação Popular na Amazônia: Caminhos e Descaminhos para a Transformação Social". A partir das 14h, apresentarão painéis a pastora Cibele Kuss (IECLB) e Roseli Sousa (Comitê inter-religioso); a professora Marluce Oliveira (UFPA); a assistente social e educadora Jandira Silva; o historiador Guilherme Carvalho (Fase/Amazônia); e o comunicador Marquinho Mota (Faor). Na sequência, a partir das 16h30, a segunda mesa estará composta pela educadora Aldalice Ot

O Programa Direitos Humanos e Aprendizagem em Rede, da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), está com inscrições abertas para os cursos de Inclusão Digital e Blogs e Redes Sociais. Os dois ocorrerão na própria sede da UFRA, em Belém; têm carga horária de 20 horas; durarão uma semana; são compostos por turmas de até 20 alunos; e são presenciais. Mais informações pelo email dh.aprendizagem.rede@gmail.com e pelos telefones (091) 8145 - 2582 / (091) 8814 – 0550.

"Por mais legítimas que sejam essas preocupações, no caso do julgamento da Ação Penal 470 [Mensalão], sustento que as transmissões ao vivo têm oferecido a possibilidade (talvez única) de algum contraponto à unanimidade da grande mídia, que, como diz o próprio desembargador Guedes no artigo citado, finge ignorar que 'é essencial, imanente mesmo, a qualquer espécie de decisão, notadamente a decisão judicial, a possibilidade de mais de uma escolha. Decidir é tautologicamente escolher. Onde só há uma possibilidade de decisão ou de escolha, em termos lógicos, na verdade, não há decisão a ser tomada, mas inexorável posição e conduta que se impõem a quem decide´. Além disso, as transmissões da TV Justiça podem ter um amplo e poderoso efeito pedagógico benéfico – difícil de avaliar, certamente – na medida em que, apesar do juridiquês dominante, revelam sem intermediação aspectos inusitados e enormes contradições presentes no julgamento." - Venício A. de Lima é jornalista e soci