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Mostrando postagens de junho, 2014

Bragança sedia primeiro festival internacional de cinema do Caeté

Via FICCA O I Festival Internacional de Cinema do Caeté – Ficca acontecerá no município de Bragança, no nordeste do Pará, entre os dias 12 e 15 de dezembro de 2014. A cidade é banhada pelo rio Caeté, o que inspira o título de Pérola do Caeté à cidade. O Ficca destaca o papel do cinema, do vídeo e da produção audiovisual em geral na construção de uma sociedade mais justa e solidária, sendo, portanto, uma jornada cultural sem fins lucrativos que tende a inverter a lógica do mercado audiovisual para potencializar a liberdade criativa. A iniciativa nasce da necessidade de se criar mais uma porta para o intercâmbio entre realizadores e produtores das mais diversas origens e com as suas infinitas propostas de linguagens estéticas e de formas de captação, fora dos mercados tradicionais e mais próximos das comunidades locais. O espaço é aberto para filmes e/ou vídeos curtas, médias e longas metragens de qualquer gênero ou temática. Saiba mais no blog do festival, clicando no link em

Iminência de mais conflitos entre madeireiros e Ka’apor em terra indígena

Via Combate Racismo Ambiental Por Associação Ka’apor Ta Hury do Rio Gurupi* Estamos há 1 ano e [alguns] meses em atividades de monitoramento territorial e ambiental indígena na TI Alto Turiaçu, há 05 meses realizando o Etnomapemento da área com cerca de 80 jovens e adultos Ka’apor. Cerca de 70% do território indígena foi fechado para agressões à floresta. Resta apenas uma parte a ser fechada onde se concentram uma estrutura pesada de madeireiros e serrarias que saíram de Paragominas, Pará, Centro-Oeste maranhense e do entorno da TI Awá (recentemente desintrusada). Os Ka’apor e demais povos indígenas no Brasil estão dando para o Estado Brasileiro uma verdadeira demonstração de autonomia e comprovando a falta de compromisso e inoperância dos órgãos públicos que deveriam resguardar e proteger os territórios indígenas e instituições cientificas que deveriam apoiar e colocar os saberes coletados, muitas vezes, sem anuência desses povos a serviço de sua proteção. Leia matéria completa

Cinco mitos sobre a tortura

Por Anistia Internacional 1)   Tortura é usada principalmente contra suspeitos de terrorismo e guerra Investigação da Anistia Internacional mostra que a tortura e outros maus-tratos continuam a ser um problema em muitos países que enfrentam ameaças à segurança nacional, reais ou aparentes, incluindo o terrorismo. No entanto, o foco sobre a tortura e outros maus-tratos, os quais as autoridades dos Estados Unidos passaram a chamar de "guerra contra o terrorismo" no início do século, pode ter distorcido a ideia geral. O que nossa pesquisa também mostra claramente é que a maioria das vítimas de tortura e outros maus-tratos em todo o mundo não são perigosos terroristas, mas suspeitos pobres, marginalizados e despossuídos. O "inimigo" político, real ou suspeito, do governo que nunca levou uma bomba nem nenhuma outra arma, inclui advogados e defensores dos direitos humanos, políticos da oposição e jornalistas, também são vítimas freqüentes de tortura. Isso signif

Sobre a quadra junina brasileira

As festas juninas são eventos tradicionais do calendário brasileiro e um bom retrato da diversidade cultural do país. Mas sua origem remete às festas populares europeias, principalmente de Portugal, que vieram para o Brasil durante o processo de colonização. Na bagagem, os portugueses trouxeram as comemorações de alguns santos católicos como Santo Antônio, São João e São Pedro, celebrados no mês de junho. Confira notícia completa da EBC.

Comissão Pastoral da Terra completa quase 4 décadas de fundação

"Em 22 de junho de 1975, num encontro de Bispos e prelados da Amazônia, decidiu-se criar uma comissão para interligar, assessorar e dinamizar os tra­balhos das prelazias e dioceses junto aos trabalhadores e trabalhadoras do campo. Estava criada a Comissão Pastoral da Terra – CPT" Leia matéria da própria CPT sobre sua fundação, há quase quatro décadas.

Jornalistas lançam canal online sobre segurança pública, justiça e direitos humanos

Por Pública Na próxima semana entra no ar o site Ponte , uma iniciativa de jornalismo independente com foco em segurança pública, justiça e direitos humanos. O novo site é produzido por 20 jornalistas, entre eles Andre Caramante e Laura Capriglione, ex-repórteres da Folha de S Paulo, e Bruno Paes Manso, que mantém um blog sobre o tema no Estadão. O projeto tem apoio institucional da Agência Pública de Jornalismo Investigativo . “A questão da segurança pública é o passaporte do futuro do Brasil”, explica Laura Capriglione. “É ela quem definirá, conforme sua resolução, se evoluiremos para uma sociedade de vingadores e linchadores, ou de garantia dos direitos essenciais para todos. Com a Ponte nós reafirmamos nossa aposta na democracia e no Estado Democrático de Direito". André Caramante explica o diferencial do jornalismo feito pelo site: “Partimos do princípio de que a voz de um cidadão comum deve ter a mesma importância do que a de um governo, qualquer governo”. "O

Relatório aponta graves violações a direitos indígenas

Divulgado relatório que aponta graves violações de direitos de indígenas no Mato Grosso do Sul. Acesse AQUI

Vídeo: policiais agridem ativistas do #OcupeEstelita

Sob o título de "O dia que o Recife foi traído", o vídeo que Mídia Ninja divulga mostra a violenta chegada de policiais no Cais do Estelita, na capital pernambucana, agredindo uma ocupação pacífica contrária ao modelo de desenvolvimento imposto à cidade e que já tem negociação aberta com setores públicos federal.

Memória, Verdade e Justiça: Argentina completará nove anos de justiça contra ditadura

Argentina completa, neste sábado (14), nove anos do início de um processo histórico de julgamentos que continuam até os dias de hoje contra quem violou direitos humanos durante anos ditatoriais. "El 14 de junio de 2005 la Corte Suprema declaraba inconstitucionales las leyes de Obediencia Debida y Punto Final, en un fallo histórico que aceleró los juicios a más de un centenar de represores y permitió nuevas detenciones por violaciones a derechos humanos" - Agência Télam. Leia matéria completa em espanhol. "No dia 24 de junho de 2005, a Corte Suprema declarava inconstitucionais as leis de Obediência Devida e a do Ponto Final, em um momento histórico que acelerou os julgamentos de centenas de repressores e reprimiu novas detenções como violações a direitos humanos" - livre tradução/Erika Morhy

SóDireitos promove bazar em Belém

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Vídeo: 10 anos do Fundo Dema

Fundo Dema - 10 anos de luta e resistência por justiça ambiental na Amazônia